sexta-feira, 3 de abril de 2009

Teoria da Evolução das Espécies

A teoria da evolução das espécies propunha que as espécies não eram fixas e nem tinham sido criadas por alguma entidade maior: na realidade, elas mudavam com o tempo, derivando a partir de um ancestral comum. Mas quais eram as bases para que o naturalista inglês chegasse a essa teoria? 

De forma resumida, Darwin fez importantes observações que, diga-se de passagem, eram conhecidas pelos naturalistas da época. Em linhas gerais, o número de indivíduos de uma espécie na natureza tende a ser mais ou menos constante. Apesar disso, existe uma grande produção de polens, sementes, larvas e ovos que indica que deve haver uma grande mortandade na natureza. 

Os indivíduos de uma mesma espécie não são idênticos, mas possuem pequenas variações e diferem em vários aspectos – sejam anatômicos, fisiológicos ou comportamentais. Assim, alguns indivíduos se adaptam melhor a um determinado ambiente e tendem a sobreviver na competição da natureza, deixando um número de descendentes maior do que aqueles que não estão adaptados da mesma forma. 

Essas características modificadas seriam passadas para as próximas gerações. Como as características mais bem adaptadas também diferem de acordo com cada ambiente, com o passar do tempo, dois grupos de organismos se diferenciariam bastante entre si, dando origem a espécies distintas. 

Charles Darwin                                                                      Fonte: www.cienciahoje.uol.com.br

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