terça-feira, 28 de abril de 2009

Gripe Suína ou Influenza A H1N1

 A Influenza H1N1 já se tornou uma pandemia*, mas isso não impede que você faça suas atividades diárias tais como ir ao colégio, ir ao mercado, etc... A doença ainda não chegou ao Brasil que nem nos outros países como E.U. A, e outros.

A Influenza H1N1 é uma doença respiratória aguda. Este novo subtipo do vírus Influenza, igual à gripe comum, é transmitido de pessoa em pessoas principalmente por meio de tosse, espirro ou contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.

O ministério da saúde adotou um tipo de protocolo para poder realizar o tratamento usando o antiviral Fosfato de Oseltamivir. O uso desse antiviral é indicado para ser tomado até 48 horas a partir do início dos sintomas. Ninguém deve tomar o medicamento sem indicação médica. A automedicação poderá causar resistência da gripe, ‘esconder’ sintomas, etc...

 

*Pandemia: Quando surge um novo agente como o Vírus contra qual a população não está imunizada. Assim esse novo agente acaba se espalhando e criando uma epidemia que se espalha por vários países.

                                                        

                                                        Foto do vírus Influenza A H1N1

domingo, 12 de abril de 2009

Ocorre mutação em genes de menino e o leva a não sentir dor

O estudo de uma mutação genética que torna seus portadores incapazes de sentir dor levou à descoberta de uma molécula que pode ser a base de potentes analgésicos. Cientistas da Universidade de Cambridge chegaram a essa conclusão após examinar pessoas com a anomalia em três famílias paquistanesas. A multinacional Pfizer já tenta criar uma droga com base no achado.
Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.

Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.
Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.

Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.
Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.

Fonte: www1.folha.uol.com.br

Genes

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Moléculas

  As moléculas são formadas por átomos. Um átomo se combina com outro para formar uma molécula de tal elemento.
  Exemplo:

- Um átomo de oxigênio se combina com dois átomos de hidrogênio para formar água (H2O).

H2- Dois átomos de Hidrogênio
O- Um átomo de Oxigênio

Molécula de H2O

quarta-feira, 8 de abril de 2009

A galáxia Química




  Ela já passou por uma série de aperfeiçoamentos, mas esta, é a prposta de um professor da universidade de oxford, chamada de galáxia química.

  O novo elemento:
  É claro que dá para reparar que a tabela antiga não tinha um dos elementos, o elemento do meio da tabela periódica, conhecido como neutrônio. Seu núcleo é constituido por neutróns, então podemos dizer que o número atómico do neutrónio é zero, pois o que define o número atómico são os prótons.

A atual tabela periódica





  A tabela periódica que tem todos os elementos químicos  que se conhece. Feito por dezoito grupos, e sete períodos.
  Para entende-la, é necessário saber que o número atómico é a quantidade de prótons e elétrons que existe no átomo, ex: o átomo de H (hidrogênio) tem um próton e um eléctron, então o número atómico é um. O número atómico se localiza em cima da sigla do elemento.

Elementos da tabela

  Bloco azul: São metais mais reactivos e macios. A maioria funde-se abaixo de 100ºC.

  Bloco amarelo: São metais duros e sólidos, que nem o titâneo. A maioria funde-se acima de 1000ºC.

  Bloco rosa: Este bloco é um conjunto de metais e não-metais. Os elementos acima das diagonais que vai do aluminio ao polônio são não-metais. Os que estão nesta  linha ou a baixo dela são metais. Não podemos esquecer que o grupo dezoito são gases nobres.

  Bloco verde: Os elementos deste bloco são quase todos metais raros.

  Grupo dezoito: São gases nobres, isto é, eles dificilmente se misturam com outros.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Um pênalti perfeito

 No futebol, dizem que o melhor é bater a bola no canto do gol, mas uma pesquisa afirma que isso não é verdade. Pscólogos israelenses chegaram a uma solução muito inesperada, eles analizaram vários pênaltis e descobriram que a maioria dos goleiros pulam para os lados, por tanto, o melhor é chutar para o meio. A conclusão que chegaram é que os goleiros "pulam  demais".


Uma novidades que deve alegrar a muitos brasileiros

 Um mistério é solucionado e, provavelmente salvará muitas vidas.

 Uma equipe brasileira provavelmente encontrou a cura do câncer. Não se sabia até aqui por que a endostatina, uma proteína que se mostrou capaz de provocar indiretamente a destruição de células cancerosas quando testada em camundongos, não apresentava resultados tão bons em testes com humanos. Um estudo feito na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostra que a resposta talvez esteja na estrutura das moléculas usadas nesses ensaios.

 Há 12 anos, uma equipe norte-americana mostrou que a endostatina era capaz de eliminar vários tipos de câncer em roedores, sem causar efeitos colaterais. A injeção subcutânea de uma solução com a proteína promoveu a regressão dos vasos que alimentavam os tumores, destruindo-os. Três anos depois, porém, quando a substância foi testada em humanos, os
 resultados não se repetiram. A endostatina impediu o surgimento de novos vasos, mas não levou à regressão do câncer.


sexta-feira, 3 de abril de 2009

Taxa de mortalidade cai por doenças cardiovasculares

A taxa de mortalidade relacionada a doenças cardiovasculares no país caiu nas últimas décadas, mas a redução foi mais intensa nas regiões ricas do país (Sul e Sudeste). Essa é a principal conclusão de um estudo feito por pesquisadores do Rio de Janeiro, publicado na última edição da "Revista Pan-americana de Salud Pública".

A pesquisa usou dados do Ministério da Saúde para avaliar a evolução da taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares. O índice caiu de 287,3 por 100 mil habitantes em 1980 para 161,9 por 100 mil habitantes em 2003, com uma redução média anual de 3,9%.

Segundo Renato Veras, da Universidade da Terceira Idade da Uerj e um dos autores do estudo, a pesquisa comprova o senso comum de que as doenças cardiovasculares atingem mais a população pobre.

Fonte: www1.folha.uol.com.br

Teoria da Evolução das Espécies

A teoria da evolução das espécies propunha que as espécies não eram fixas e nem tinham sido criadas por alguma entidade maior: na realidade, elas mudavam com o tempo, derivando a partir de um ancestral comum. Mas quais eram as bases para que o naturalista inglês chegasse a essa teoria? 

De forma resumida, Darwin fez importantes observações que, diga-se de passagem, eram conhecidas pelos naturalistas da época. Em linhas gerais, o número de indivíduos de uma espécie na natureza tende a ser mais ou menos constante. Apesar disso, existe uma grande produção de polens, sementes, larvas e ovos que indica que deve haver uma grande mortandade na natureza. 

Os indivíduos de uma mesma espécie não são idênticos, mas possuem pequenas variações e diferem em vários aspectos – sejam anatômicos, fisiológicos ou comportamentais. Assim, alguns indivíduos se adaptam melhor a um determinado ambiente e tendem a sobreviver na competição da natureza, deixando um número de descendentes maior do que aqueles que não estão adaptados da mesma forma. 

Essas características modificadas seriam passadas para as próximas gerações. Como as características mais bem adaptadas também diferem de acordo com cada ambiente, com o passar do tempo, dois grupos de organismos se diferenciariam bastante entre si, dando origem a espécies distintas. 

Charles Darwin                                                                      Fonte: www.cienciahoje.uol.com.br

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Para conhecer um átomo